sábado, 4 de agosto de 2012


Apresentações de PT2

Psicanálise


O Complexo de Édipo ocorre na fase de latência, dos 3 aos 5 anos até à puberdade. A criança começa a vivênciar um triângulo amoroso que envolve os pais, em que a pessoa do mesmo sexo torna-se rival pela conquista do sexo oposto. Ao descobrir a realidade de que a pessoa do mesmo sexo não é seu rival, e sim alguém em potencial acaba a rivalidade e começa a tê-la como um símbolo a seguir, superando assim o Complexo de Édipo.
   
Quando não se consegue passar pelo Complexo de Édipo com facilidade, isso faz com que, no caso dos meninos, a mãe seja colocada em primeiro lugar em tudo, desenvolvendo-se, em alguns casos, o homossexualismo, ou a achar que as mulheres são castras e não conseguem ter uma vida sexual satisfatória.
   
Ao resolver o Complexo de Édipo, a criança começa a perceber o que é proibido e o que é permitido, com a proibição moral ou imaginária incestuosa, paterna ou materna, em que o pai ou a mãe passam a ser o símbolo do poder, patriarca ou matriarca familiar, surge o que o Freud chamou de Superego, que serve para mostrar a punição ao consciente, na qual se desenvolve, a separação entre consciente e o inconsciente.

  
  No Complexo de Édipo de Hamlet, seu pai era seu rival quando tinha seu amor projetado em sua mãe. Depois da percepção do proibido e de gênero, seu pai deixa de ser rival e passa a ser o símbolo de poder, e Hamlet projeta o seu desejo e seu amor para Ofélia, após a morte de seu pai e o casamento de sua mãe com o tio, o desejo amoroso de Hamlet retorna à mãe, pelo fato de não aceitar a união incestuosa de sua mãe com seu tio, tendo assim o objetivo de vingança  

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